Suspenso
É medo...
É futuro remorso...
É não-sei-que-lá-dor;
É o realizar do abismo...
É o primeiro olhar em já meio caminho
Falhar com você... Ai que pavor!
Voltar é insano
A mim não existe
Parado é perdido
A tábua se rompe
Correr desvairado
Pra fora da ponte
Ou vagar nos meus atos
E o bambo resiste?
Indecisão no espaço
Minha angústia consiste
Repenso passo por passo
Aprendi ontem
A me amar nos seus braços
Desejo sublime
É ver-nos fluir
Na firmeza da terra firme.(Adrian Hagemeyer)
Muro escuro, muro alto,
Muro escuro, com certeza,
Que vai ficando mais baixo
Revelando a natureza
Olho pra cima e vejo
Deus de braços abertos
E vejo que estou pisando,
Abaixo, a terra no teto.
O verde também é teto,
Com flores para se abrir
Muro escuro, muro alto,
Muro, com certeza escuro,
Que vai ficando mais baixo,
Revelando futuro.
Olho pra frente, não vejo,
Deus com braços abertos
E vejo que ele está pisando
A Terra, o nosso teto
E vendo-te sempre por perto
Sei que Deus inda está aqui.
Muro escuro, muro alto
Muro futuro, muro passado
Que vai ficando de lado
Quando te cruzo a entrada.
E na escada, em seu auge
Nem tenho o que dizer,
É rima fácil de ver
O muro do parque lage.
O mundo está aberto,
E Deus são flores pra ti.
Suspenso
É medo...
É futuro remorso...
É não-sei-que-lá-dor;
É o realizar do abismo...
É o primeiro olhar em já meio caminho
Falhar com você... Ai que pavor!
Voltar é insano
A mim não existe
Parado é perdido
A tábua se rompe
Correr desvairado
Pra fora da ponte
Ou vagar nos meus atos
E o bambo resiste?
Indecisão no espaço
Minha angústia consiste
Repenso passo por passo
Aprendi ontem
A me amar nos seus braços
Desejo sublime
É ver-nos fluir
Na firmeza da terra firme.
É futuro remorso...
É não-sei-que-lá-dor;
É o realizar do abismo...
É o primeiro olhar em já meio caminho
Falhar com você... Ai que pavor!
Voltar é insano
A mim não existe
Parado é perdido
A tábua se rompe
Correr desvairado
Pra fora da ponte
Ou vagar nos meus atos
E o bambo resiste?
Indecisão no espaço
Minha angústia consiste
Repenso passo por passo
Aprendi ontem
A me amar nos seus braços
Desejo sublime
É ver-nos fluir
Na firmeza da terra firme.
(Adrian Hagemeyer)
Muro escuro, muro alto,
Muro escuro, com certeza,
Que vai ficando mais baixo
Revelando a natureza
Olho pra cima e vejo
Deus de braços abertos
E vejo que estou pisando,
Abaixo, a terra no teto.
O verde também é teto,
Com flores para se abrir
Muro escuro, muro alto,
Muro, com certeza escuro,
Que vai ficando mais baixo,
Revelando futuro.
Olho pra frente, não vejo,
Deus com braços abertos
E vejo que ele está pisando
A Terra, o nosso teto
E vendo-te sempre por perto
Sei que Deus inda está aqui.
Muro escuro, muro alto
Muro futuro, muro passado
Que vai ficando de lado
Quando te cruzo a entrada.
E na escada, em seu auge
Nem tenho o que dizer,
É rima fácil de ver
O muro do parque lage.
O mundo está aberto,
E Deus são flores pra ti.
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