terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

SENTI(N)DO


Li que vinha,

Deve ser conto,

Algo como impossível,

um novo alguém de outrora,

Uma nova aurora,

E nenhum amanhecer.


Li e via,

Que somos mais que tudo,

Que tudo é só o mundo,

E só o mundo não é um só ser.


mas quanta contradição, 

Num encontro tão simples,

até hoje ingênuo,

mas feito de prazer.


A carne pede,

O mundo vê,

O chão balança

a mim, e a você.


Li e via,

Que és pura poesia,

Aquela que queria,.

E só quero se for de me querer.

2 comentários:

  1. Linda!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Linda!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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  2. Pô Chico,levei um tempão prá achar o Blog,mas depois da festa de sábado onde teu pai com os olhos absolutamente vidrados e quase em lágrimas me falava das tuas poesias.Ele comentou que voce ta aprendendo flauta,cavaquinho,compondo e poetando e como qq pai disse: Eu não sei o que esse cara é ? E eu que só agora li algumas de suas belas poesias respondi na lata; Artista. Continue nos brindando com esses textos maravilhosos que a exemplo do som que voces fizeram, eu realmente volto a acreditar que nem tudo está perdido.Beijo,DIDU.

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