SENTI(N)DO
Li que vinha,
Deve ser conto,
Algo como impossível,
um novo alguém de outrora,
Uma nova aurora,
E nenhum amanhecer.
Li e via,
Que somos mais que tudo,
Que tudo é só o mundo,
E só o mundo não é um só ser.
mas quanta contradição,
Num encontro tão simples,
até hoje ingênuo,
mas feito de prazer.
A carne pede,
O mundo vê,
O chão balança
a mim, e a você.
Li e via,
Que és pura poesia,
Aquela que queria,.
E só quero se for de me querer.
Linda!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Linda!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirPô Chico,levei um tempão prá achar o Blog,mas depois da festa de sábado onde teu pai com os olhos absolutamente vidrados e quase em lágrimas me falava das tuas poesias.Ele comentou que voce ta aprendendo flauta,cavaquinho,compondo e poetando e como qq pai disse: Eu não sei o que esse cara é ? E eu que só agora li algumas de suas belas poesias respondi na lata; Artista. Continue nos brindando com esses textos maravilhosos que a exemplo do som que voces fizeram, eu realmente volto a acreditar que nem tudo está perdido.Beijo,DIDU.
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