quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

CADÊ O ANALISTA?


Alguns jogos de palavra,

me incomodam,

Não que eu seja isento

de tudo isso,

Mas acho que a poesia,

tem que ser sincera,

E não coberta,

por um manto de 

suposta inteligência.


Por isso não sou anjo torto,

Mas devo ter forte ego,

E essa vontade de mostrar,

Que escrevo pra ninguém (será?).


É a necessidade,

de me fazer sentir.

E um elogio,

me faz massagens sem fim.


-Que ser estúpido esse ai de cima!

Será que sou eu?

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