Sou o que não posso ser,
De tanto me reinventar,
Perdi o Eu de mim.
Elo entre o físico e o moral,
Meus pensamentos,
já não vagam sozinhos.
Bom saber que essa Luz,
não larga de mão meu chão.
mas até que ponto é bom,
Te ter dona da minha razão?
E sem pestanejar,
Os dedos correm sem ti,
Com o intuito de alcançar
Suas mãos, que já não estão aqui.
(Vem poder da criação)
To assim e nem sei por que,
Penso, repenso ,
Repasso todos os passos
E tudo me leva a você
Prali
domingo, 18 de julho de 2010
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nossa...amei chico!!!
ResponderExcluirLivinha, que paixão! Que poeta, lindo, inteligente, tudo tudo de bom!!!
ResponderExcluirPosta mais coisa amor!
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