Luz branca,
Tão sem graça,
Economiza minha poesia,
E ilumina minha casa.
Queria eu que fosse outra,
Amarela, oriente...
Minha casa é minha pátria,
E minha pátria é minha gente
Pensamento incandescente
É fetiche geográfico.
Raio de amor luminoso.
Não me agrada
A frieza do Ártico,
Mas tudo tem seu gozo.
Amei!
ResponderExcluirE ai claudinha, já providenciou as lâmpadas amarelas-oriente pra encher de graça a casa da nossa gente?
ResponderExcluirValeu Cochi, revolucianando...onde já se viu chamar poesia de Júnior tarado.......hahahause...
aquele abraço!
Querido Guéron e Chico,
ResponderExcluirLâmpadas sendo providenciadas.
Amo vocês!
muito bom cochi, ilumina as parada tudo
ResponderExcluirbom isso hein, chicória!
ResponderExcluir